Já lá vão os tempos em que éramos confrontados com aqueles filmes a preto e branco, com médicos especial e maioritariamente dentistas, malucos, com cabelos grisados e atormentados das formas diabólicas e esquizofrénicas imagináveis tentando operar e dissecar, a todo o custo as entranhas dos pacientes, coloca-las em frascos devidamente etiquetados, mergulhando em soluções de conserva. E, estes tempos já lá vão ... e ainda bem!
A medicina evoluiu! Agora os filmes são a cores e HD, projectados em telas gigantes, com efeitos especiais e animações computorizadas. Há médicos normais, são agora raros os malucos, há bisturis esterilizados , há colheita do sangue do cordão umbilical, há materiais que utilizados por indivíduos certos fazem milagres. Salva-se gente “morta” e da morte, do sofrimento, de problemas complexos árduos. Eis a nossa linha de raciocínio, actual e projectada para o futuro, a tomada da essência e do tema objecto deste trabalho: As Células Estaminais. Onde as células são a base da vida!
A medicina evoluiu! Agora os filmes são a cores e HD, projectados em telas gigantes, com efeitos especiais e animações computorizadas. Há médicos normais, são agora raros os malucos, há bisturis esterilizados , há colheita do sangue do cordão umbilical, há materiais que utilizados por indivíduos certos fazem milagres. Salva-se gente “morta” e da morte, do sofrimento, de problemas complexos árduos. Eis a nossa linha de raciocínio, actual e projectada para o futuro, a tomada da essência e do tema objecto deste trabalho: As Células Estaminais. Onde as células são a base da vida!
